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Ação afirmativa: conceito, história e debates
por João Feres Jr., Luiz Augusto Campos, Verônica Toste Daflon e Anna Carolina Venturini
Produto de quase duas décadas de pesquisa, a obra investiga o papel da ação afirmativa na democratização da universidade pública. Apresenta ao leitor um olhar sobre a complexidade dessa política pública, analisando seus aspectos conceituais, jurídicos e morais, assim como as perspectivas históricas, políticas e administrativas. A leitura possibilita não apenas compreender melhor o contexto das posições favoráveis e contrárias às políticas afirmativas, mas também compartilhar de saberes sobre os atores sociais envolvidos, com destaque para a imprensa, e sobre os desdobramentos da adoção dessa estratégia de inclusão em outros países.
Rio de Janeiro, Editora ERio de Janeiro, Editora EDUERJ, 2018. 192 pag.
Produto de quase duas décadas de pesquisa, a obra investiga o papel da ação afirmativa na democratização da universidade pública. Apresenta ao leitor um olhar sobre a complexidade dessa política pública, analisando seus aspectos conceituais, jurídicos e morais, assim como as perspectivas históricas, políticas e administrativas. A leitura possibilita não apenas compreender melhor o contexto das posições favoráveis e contrárias às políticas afirmativas, mas também compartilhar de saberes sobre os atores sociais envolvidos, com destaque para a imprensa, e sobre os desdobramentos da adoção dessa estratégia de inclusão em outros países.
Rio de Janeiro, Editora ERio de Janeiro, Editora EDUERJ, 2018. 192 pag.
Em busca do público: A controvérsia das cotas raciais na imprensa
por Luiz Augusto Campos
Este livro analisa como a controvérsia em torno das ações afirmativas raciais reverberou nas páginas da Folha de São Paulo e de O Globo. A obra resulta de pesquisa coletiva realizada no Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa(GEMAA). Foram avaliados 1.831 textos publicados pelos jornais entre 2001 (ano da entrada do assunto na agenda midiática) e 2009 (ano da judicialização da controvérsia). Com uma metodologia de análise do conteúdo, o autor demonstra o tipo de abordagem empreendida por jornais para atender a situações específicas, como alguns fatos foram enfatizados em detrimento a outros e, por fim, as estratégias dos veículos de comunicação na busca de uma credibilidade que lhes permitissem se promover como o espaço mais apropriado para o debate público.
Rio de Janeiro, Editora EDUERJ, 2019.
Este livro analisa como a controvérsia em torno das ações afirmativas raciais reverberou nas páginas da Folha de São Paulo e de O Globo. A obra resulta de pesquisa coletiva realizada no Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa(GEMAA). Foram avaliados 1.831 textos publicados pelos jornais entre 2001 (ano da entrada do assunto na agenda midiática) e 2009 (ano da judicialização da controvérsia). Com uma metodologia de análise do conteúdo, o autor demonstra o tipo de abordagem empreendida por jornais para atender a situações específicas, como alguns fatos foram enfatizados em detrimento a outros e, por fim, as estratégias dos veículos de comunicação na busca de uma credibilidade que lhes permitissem se promover como o espaço mais apropriado para o debate público.
Rio de Janeiro, Editora EDUERJ, 2019.
Ação Afirmativa no Ensino Superior Brasileiro
por João Feres Jr. e Jonas Zoninsein (orgs.)i
Este livro propõe um enfoque analítico e original sobre a experiência da ação afirmativa no ensino superior no Brasil. O objetivo principal dos autores é entender a natureza e impacto dessa política, com o propósito de apresentar avaliações e propostas para o público, a sociedade civil, as autoridades universitárias e os responsáveis pela política educacional brasileira nos seus vários níveis. Essas avaliações e propostas têm como finalidade aumentar a eficiência da ação afirmativa e consolidá-la como política pública capaz de promover desenvolvimento e maior justiça em nosso país.
Belo Horizonte, Editora UFMG. Rio de Janeiro, IUPERJ – 2008. 350 pag.
Este livro propõe um enfoque analítico e original sobre a experiência da ação afirmativa no ensino superior no Brasil. O objetivo principal dos autores é entender a natureza e impacto dessa política, com o propósito de apresentar avaliações e propostas para o público, a sociedade civil, as autoridades universitárias e os responsáveis pela política educacional brasileira nos seus vários níveis. Essas avaliações e propostas têm como finalidade aumentar a eficiência da ação afirmativa e consolidá-la como política pública capaz de promover desenvolvimento e maior justiça em nosso país.
Belo Horizonte, Editora UFMG. Rio de Janeiro, IUPERJ – 2008. 350 pag.
Ação Afirmativa e Universidade: Experiências Nacionais Comparadas
por João Feres Jr. e Jonas Zoninsein (orgs.)
Ação afirmativa e universidade: experiências nacionais comparadas é um livro diferente do que se tem produzido até agora no debate nacional, público e acadêmico, sobre as políticas de ação afirmativa para o ensino superior. A preocupação central que orienta os autores aqui reunidos, sejam eles brasileiros, sul-africanos ou norte-americanos, não é defender ou atacar essa modalidade de política pública, mas antes examinar e discutir seus resultados, problemas e desenho institucional. Essa conversação deve ser uma prioridade para aqueles interessados no tema das políticas de ação afirmativa no Brasil, pois aprendemos ainda mais quando a reflexão sobre nossas experiências é acompanhada pela reflexão sobre as experiências dos outros, nesse caso os Estados Unidos, pioneiros na implantação da ação afirmativa para o ensino superior, e a África do Sul, país em que a discriminação positiva (ação afirmativa) constitui hoje elemento fundamental de negação de um passado recente de segregação e de afirmação de uma nova identidade nacional. Além desse aspecto comparado, Ação afirmativa e universidade também traz textos inéditos acerca das experiências pioneiras com ação afirmativa nas universidades públicas brasileiras, contribuindo assim para que o debate acadêmico sobre esse tema, tão importante e candente em nossa sociedade, ganhe seriedade e sentido.
Brasília, Editora UnB – 2006. 304 pag.
Ação afirmativa e universidade: experiências nacionais comparadas é um livro diferente do que se tem produzido até agora no debate nacional, público e acadêmico, sobre as políticas de ação afirmativa para o ensino superior. A preocupação central que orienta os autores aqui reunidos, sejam eles brasileiros, sul-africanos ou norte-americanos, não é defender ou atacar essa modalidade de política pública, mas antes examinar e discutir seus resultados, problemas e desenho institucional. Essa conversação deve ser uma prioridade para aqueles interessados no tema das políticas de ação afirmativa no Brasil, pois aprendemos ainda mais quando a reflexão sobre nossas experiências é acompanhada pela reflexão sobre as experiências dos outros, nesse caso os Estados Unidos, pioneiros na implantação da ação afirmativa para o ensino superior, e a África do Sul, país em que a discriminação positiva (ação afirmativa) constitui hoje elemento fundamental de negação de um passado recente de segregação e de afirmação de uma nova identidade nacional. Além desse aspecto comparado, Ação afirmativa e universidade também traz textos inéditos acerca das experiências pioneiras com ação afirmativa nas universidades públicas brasileiras, contribuindo assim para que o debate acadêmico sobre esse tema, tão importante e candente em nossa sociedade, ganhe seriedade e sentido.
Brasília, Editora UnB – 2006. 304 pag.
Guia Bibliográfico Multidisciplinar Ação Afirmativa: Brasil: África do Sul: Índia: EUA
João Feres Júnior, Marina Pombo de Oliveira, Verônica Toste Daflon (orgs.)
Guia Bibliográfico Multidisciplinar: Ação Afirmativa torna disponível ao público brasileiro um imenso cabedal de produção acadêmica acerca de políticas de ação afirmativa no Brasil, EUA, Índia e África do Sul. A organização do Guia Bibliográfico Multidisciplinar reflete dois aspectos cruciais das políticas de ação afirmativa: (1) elas são um fenômeno internacional, adotadas por um número crescente de países; e (2) seu estudo quase sempre apresenta caráter multidisciplinar. Os trabalhos aqui selecionados cobrem uma ampla gama de disciplinas, interesses e posições acerca do tema. Se há um tópico em que a pura opinião vem primeiro que o estudo, esse tópico é a ação afirmativa em nosso país. O Guia Bibliográfico Multidisciplinar pretende contribuir para o fim desse estado de coisas, proporcionando a seus leitores fácil acesso a bibliografias, fontes de pesquisa e reflexão.
Rio de Janeiro, DP&A – 2007. 251 pag.
Guia Bibliográfico Multidisciplinar: Ação Afirmativa torna disponível ao público brasileiro um imenso cabedal de produção acadêmica acerca de políticas de ação afirmativa no Brasil, EUA, Índia e África do Sul. A organização do Guia Bibliográfico Multidisciplinar reflete dois aspectos cruciais das políticas de ação afirmativa: (1) elas são um fenômeno internacional, adotadas por um número crescente de países; e (2) seu estudo quase sempre apresenta caráter multidisciplinar. Os trabalhos aqui selecionados cobrem uma ampla gama de disciplinas, interesses e posições acerca do tema. Se há um tópico em que a pura opinião vem primeiro que o estudo, esse tópico é a ação afirmativa em nosso país. O Guia Bibliográfico Multidisciplinar pretende contribuir para o fim desse estado de coisas, proporcionando a seus leitores fácil acesso a bibliografias, fontes de pesquisa e reflexão.
Rio de Janeiro, DP&A – 2007. 251 pag.
Raça e Estado
por Flavia Rios, Luiz Augusto Campos e Raquel Guilherme de Lima
Este livro tem o objetivo de retomar, sob novas perspectivas, a conexão entre raça e Estado no Brasil. O Estado é, talvez, o maior mediador e, portanto, potencializador dos discursos e clivagens raciais nas sociedades modernas, seja por meio de sua atuação biopolítica, seja a partir de sua atuação necropolítica. A raça, por seu turno, é também fabricada pelo Estado. Categorias, ideologias, discursos, políticas públicas, normas e práticas burocráticas foram e continuam sendo marcadas pela perspectiva racial no XXI. Os capítulos que compõem essa coletânea enfrentam essas questões sob diferentes prismas, objetos e metodologias. O resultado é um conjunto de análises densas sobre a relação entre a produção da raça nas fronteiras (e por dentro) do Estado brasileiro.
*Editora
Este livro tem o objetivo de retomar, sob novas perspectivas, a conexão entre raça e Estado no Brasil. O Estado é, talvez, o maior mediador e, portanto, potencializador dos discursos e clivagens raciais nas sociedades modernas, seja por meio de sua atuação biopolítica, seja a partir de sua atuação necropolítica. A raça, por seu turno, é também fabricada pelo Estado. Categorias, ideologias, discursos, políticas públicas, normas e práticas burocráticas foram e continuam sendo marcadas pela perspectiva racial no XXI. Os capítulos que compõem essa coletânea enfrentam essas questões sob diferentes prismas, objetos e metodologias. O resultado é um conjunto de análises densas sobre a relação entre a produção da raça nas fronteiras (e por dentro) do Estado brasileiro.
Ciências Sociais Hoje: Sociologia
Orgs. Luiz Augusto Campos, Mariana Chaguri e Lorena Fleury
Considerando-se que o último balanço bibliográfico da Anpocs havia sido publicado em 2010, julgamos ser este um momento oportuno para reavaliar a produção bibliográfica nas diversas áreas do conhecimento nas Ciências Sociais. Trata-se, portanto, de um projeto que visa em primeiro lugar a atualizar os pesquisadores e pesquisadoras do país em relação à produção bibliográfica realizada na última década nas áreas temáticas tradicionais e em novas áreas do conhecimento, identificando novos debates, problemas de pesquisa, abordagens e fontes de informação.
*Editora
Considerando-se que o último balanço bibliográfico da Anpocs havia sido publicado em 2010, julgamos ser este um momento oportuno para reavaliar a produção bibliográfica nas diversas áreas do conhecimento nas Ciências Sociais. Trata-se, portanto, de um projeto que visa em primeiro lugar a atualizar os pesquisadores e pesquisadoras do país em relação à produção bibliográfica realizada na última década nas áreas temáticas tradicionais e em novas áreas do conhecimento, identificando novos debates, problemas de pesquisa, abordagens e fontes de informação.
Raça e Eleições no Brasil
por Luiz Augusto Campos e Carlos Machado
Embora seja antiga a relação entre raça e política no Brasil, é a primeira vez que o público nacional tem em mãos um livro exclusivamente dedicado à questão racial no sistema político, mais precisamente dedicado à dinâmica eleitoral e parlamentar. Basta acompanhar com alguma periodicidade o noticiário para perceber que a política no Brasil é majoritariamente feita por homens brancos. Se mais da metade dos brasileiros se declarou preto ou pardo no último censo em 2010, a proporção desses grupos na Câmara dos Deputados girou em torno de um quarto nas eleições de 2018. Apesar desse déficit evidente de representatividade racial, apenas recentemente a sub-representação de preto(a)s e pardo(a)s no Parlamento chamou a atenção do debate público. Por que pretos e pardos têm menos chances de serem eleitos no Brasil? Medidas que visem incluir esses grupos na política são justas e democráticas? Uma vez eleitos, candidatos e candidatas negras costumam se dedicar mais a pautas antirracistas? Só político(a)s negro(a)s podem falar em nome de eleitore(a)s negro(a)s? Apenas negros deveriam preferir candidaturas negras ou todos nós deveríamos fazê-lo? Há uma relação entre democracia e desigualdades raciais? Este livro pretende ajudar a responder a algumas dessas questões. Ele reorganiza as contribuições de mais de cinco anos de pesquisas dos autores sobre a relação entre raça e política, um tema central para a democracia brasileira, mas ainda marginal nos estudos acadêmicos.
*Editora
Embora seja antiga a relação entre raça e política no Brasil, é a primeira vez que o público nacional tem em mãos um livro exclusivamente dedicado à questão racial no sistema político, mais precisamente dedicado à dinâmica eleitoral e parlamentar. Basta acompanhar com alguma periodicidade o noticiário para perceber que a política no Brasil é majoritariamente feita por homens brancos. Se mais da metade dos brasileiros se declarou preto ou pardo no último censo em 2010, a proporção desses grupos na Câmara dos Deputados girou em torno de um quarto nas eleições de 2018. Apesar desse déficit evidente de representatividade racial, apenas recentemente a sub-representação de preto(a)s e pardo(a)s no Parlamento chamou a atenção do debate público. Por que pretos e pardos têm menos chances de serem eleitos no Brasil? Medidas que visem incluir esses grupos na política são justas e democráticas? Uma vez eleitos, candidatos e candidatas negras costumam se dedicar mais a pautas antirracistas? Só político(a)s negro(a)s podem falar em nome de eleitore(a)s negro(a)s? Apenas negros deveriam preferir candidaturas negras ou todos nós deveríamos fazê-lo? Há uma relação entre democracia e desigualdades raciais? Este livro pretende ajudar a responder a algumas dessas questões. Ele reorganiza as contribuições de mais de cinco anos de pesquisas dos autores sobre a relação entre raça e política, um tema central para a democracia brasileira, mas ainda marginal nos estudos acadêmicos.